sábado, 31 de julho de 2010

Alemanha lança satélite para fazer mapa tridimensional da Terra

Satélite TanDEM-X (foto: Eads Astrium/M. Pikejl)

TanDEM-X vai voar em formação com o quase idêntico TerraSAR-X


Foi lançado em órbita nesta segunda-feira o satélite TanDEM-X, com a missão de compilar o mais preciso mapa em três dimensões da superfície da Terra.


O radar alemão vai voar em formação com um outro satélite idêntico, chamada TerraSAR-X, lançada em 2007.


Juntos, os dois satélites vão medir a variação de altura em todo o globo.


O mapa em três dimensões poderá ser usado para vários fins, entre eles, auxiliar aviões militares a voar em alturas extremamente baixas e ajudar equipes de resgate a avaliar onde foram os piores estragos após um terremoto, por exemplo.


“Nosso objetivo é gerar um modelo com resolução e qualidade que não existem hoje”, explicou Vark Helfritz, da empresa de imagens por satélite Infoterra GmbH.


“Este será um produto verdadeiramente global e ‘sem costuras’ – não será uma ‘colcha de retalhos’ de dados enviados por diferentes satélites e colocados juntos”, disse ele à BBC News.


O TanDEM-X foi levado para o espaço por um míssil balístico intercontinental adaptado, partindo do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.


Órbita


O foguete foi lançado às 5h14 da manhã, hora de Brasília, e um sinal confirmando a separação do satélite foi recebido 29 minutos depois, por uma estação de rastreamento na Antártida.


O novo satélite foi colocado em uma órbita polar paralela à órbita do TerraSAR-X, cerca de 514 km acima do planeta.


“É a primeira vez que dois satélites foram colocados em formação tão próxima”, disse o brigadeiro Thomas Reiter, ex-astronauta e atual membro do painel executivo do Centro Aeroespacial Alemão (DLR).


“Suas órbitas os aproximam com um mínimo de distância de cerca de 200 metros. Isso será bastante desafiador para os controladores da missão, como você pode imaginar.”


Os radares vão emitir pulsos constantes de microondas contra a superfície do planeta. Ao medir o tempo que sinais levam para retornar à sua fonte de origem os instrumentos determinam as diferenças de altura.


O fato de os dois satélites estarem em formação tão próxima vai permitir que um deles aja como um transmissor/receptor e o outro como um segundo receptor.


Aplicações


Para que o satélite consiga mapear todos os 150 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Terra serão necessários pelo menos três anos.


As observações por radar já têm extenso uso em aplicações militares, civis e científicas, como nas recentes avaliações de fenômenos como a erupção do vulcão Eyjafjallajoekull, na Islândia, e o vazamento de petróleo no Golfo do México.


A visão de microondas do TerraSAR-X permitiu que especialistas pudessem acompanhar e avaliar o status do vulcão islandês apesar de ele estar coberto por uma nuvem de cinzas. E no caso do vazamento, o satélite pode acompanhar o avanço da mancha de óleo no mar durante o dia e à noite, graças aos sinais de radar refletidos das água poluída.


Com a melhoria na precisão dos dados enviados pelo TanDEM, as aplicações deverão ser estendidas e aprofundadas.


Operadores de celulares, por exemplo, vão usar o modelo digital de elevação para escolher os melhores locais para a instalação de mastros; o setor de aviação poderá usar os dados para planejar rotas aéreas mais seguras; planejadores urbanos poderão avaliar riscos de enchentes com mais precisão e autoridades marítimas poderão usar a informação para rastrear piratas e navios de pesca ilegais.


A missão TerraSAR-X/TanDEM-X é operada por uma parceria público-privada. A Agência Espacial Alemã é dona do hardware, a EADS Astrium construiu os satélites e a Infoterra GmbH tem os direitos comerciais exclusivos sobre os dados.


Já há planos para lançar um outro satélite, para dar continuidade ao trabalho desta missão.


O próximo passo seria uma tecnologia de alta resolução e de grande alcance que permitiria que imagens de grande escala da superfície, extremamente detalhadas, sejam registradas em uma única passagem.


Fonte: BBC Brasil

Alemanha lança satélite para fazer mapa tridimensional da Terra

Satélite TanDEM-X (foto: Eads Astrium/M. Pikejl)

TanDEM-X vai voar em formação com o quase idêntico TerraSAR-X


Foi lançado em órbita nesta segunda-feira o satélite TanDEM-X, com a missão de compilar o mais preciso mapa em três dimensões da superfície da Terra.


O radar alemão vai voar em formação com um outro satélite idêntico, chamada TerraSAR-X, lançada em 2007.


Juntos, os dois satélites vão medir a variação de altura em todo o globo.


O mapa em três dimensões poderá ser usado para vários fins, entre eles, auxiliar aviões militares a voar em alturas extremamente baixas e ajudar equipes de resgate a avaliar onde foram os piores estragos após um terremoto, por exemplo.


“Nosso objetivo é gerar um modelo com resolução e qualidade que não existem hoje”, explicou Vark Helfritz, da empresa de imagens por satélite Infoterra GmbH.


“Este será um produto verdadeiramente global e ‘sem costuras’ – não será uma ‘colcha de retalhos’ de dados enviados por diferentes satélites e colocados juntos”, disse ele à BBC News.


O TanDEM-X foi levado para o espaço por um míssil balístico intercontinental adaptado, partindo do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.


Órbita


O foguete foi lançado às 5h14 da manhã, hora de Brasília, e um sinal confirmando a separação do satélite foi recebido 29 minutos depois, por uma estação de rastreamento na Antártida.


O novo satélite foi colocado em uma órbita polar paralela à órbita do TerraSAR-X, cerca de 514 km acima do planeta.


“É a primeira vez que dois satélites foram colocados em formação tão próxima”, disse o brigadeiro Thomas Reiter, ex-astronauta e atual membro do painel executivo do Centro Aeroespacial Alemão (DLR).


“Suas órbitas os aproximam com um mínimo de distância de cerca de 200 metros. Isso será bastante desafiador para os controladores da missão, como você pode imaginar.”


Os radares vão emitir pulsos constantes de microondas contra a superfície do planeta. Ao medir o tempo que sinais levam para retornar à sua fonte de origem os instrumentos determinam as diferenças de altura.


O fato de os dois satélites estarem em formação tão próxima vai permitir que um deles aja como um transmissor/receptor e o outro como um segundo receptor.


Aplicações


Para que o satélite consiga mapear todos os 150 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Terra serão necessários pelo menos três anos.


As observações por radar já têm extenso uso em aplicações militares, civis e científicas, como nas recentes avaliações de fenômenos como a erupção do vulcão Eyjafjallajoekull, na Islândia, e o vazamento de petróleo no Golfo do México.


A visão de microondas do TerraSAR-X permitiu que especialistas pudessem acompanhar e avaliar o status do vulcão islandês apesar de ele estar coberto por uma nuvem de cinzas. E no caso do vazamento, o satélite pode acompanhar o avanço da mancha de óleo no mar durante o dia e à noite, graças aos sinais de radar refletidos das água poluída.


Com a melhoria na precisão dos dados enviados pelo TanDEM, as aplicações deverão ser estendidas e aprofundadas.


Operadores de celulares, por exemplo, vão usar o modelo digital de elevação para escolher os melhores locais para a instalação de mastros; o setor de aviação poderá usar os dados para planejar rotas aéreas mais seguras; planejadores urbanos poderão avaliar riscos de enchentes com mais precisão e autoridades marítimas poderão usar a informação para rastrear piratas e navios de pesca ilegais.


A missão TerraSAR-X/TanDEM-X é operada por uma parceria público-privada. A Agência Espacial Alemã é dona do hardware, a EADS Astrium construiu os satélites e a Infoterra GmbH tem os direitos comerciais exclusivos sobre os dados.


Já há planos para lançar um outro satélite, para dar continuidade ao trabalho desta missão.


O próximo passo seria uma tecnologia de alta resolução e de grande alcance que permitiria que imagens de grande escala da superfície, extremamente detalhadas, sejam registradas em uma única passagem.


Fonte: BBC Brasil

Alemanha lança satélite para fazer mapa tridimensional da Terra

Satélite TanDEM-X (foto: Eads Astrium/M. Pikejl)

TanDEM-X vai voar em formação com o quase idêntico TerraSAR-X


Foi lançado em órbita nesta segunda-feira o satélite TanDEM-X, com a missão de compilar o mais preciso mapa em três dimensões da superfície da Terra.


O radar alemão vai voar em formação com um outro satélite idêntico, chamada TerraSAR-X, lançada em 2007.


Juntos, os dois satélites vão medir a variação de altura em todo o globo.


O mapa em três dimensões poderá ser usado para vários fins, entre eles, auxiliar aviões militares a voar em alturas extremamente baixas e ajudar equipes de resgate a avaliar onde foram os piores estragos após um terremoto, por exemplo.


“Nosso objetivo é gerar um modelo com resolução e qualidade que não existem hoje”, explicou Vark Helfritz, da empresa de imagens por satélite Infoterra GmbH.


“Este será um produto verdadeiramente global e ‘sem costuras’ – não será uma ‘colcha de retalhos’ de dados enviados por diferentes satélites e colocados juntos”, disse ele à BBC News.


O TanDEM-X foi levado para o espaço por um míssil balístico intercontinental adaptado, partindo do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.


Órbita


O foguete foi lançado às 5h14 da manhã, hora de Brasília, e um sinal confirmando a separação do satélite foi recebido 29 minutos depois, por uma estação de rastreamento na Antártida.


O novo satélite foi colocado em uma órbita polar paralela à órbita do TerraSAR-X, cerca de 514 km acima do planeta.


“É a primeira vez que dois satélites foram colocados em formação tão próxima”, disse o brigadeiro Thomas Reiter, ex-astronauta e atual membro do painel executivo do Centro Aeroespacial Alemão (DLR).


“Suas órbitas os aproximam com um mínimo de distância de cerca de 200 metros. Isso será bastante desafiador para os controladores da missão, como você pode imaginar.”


Os radares vão emitir pulsos constantes de microondas contra a superfície do planeta. Ao medir o tempo que sinais levam para retornar à sua fonte de origem os instrumentos determinam as diferenças de altura.


O fato de os dois satélites estarem em formação tão próxima vai permitir que um deles aja como um transmissor/receptor e o outro como um segundo receptor.


Aplicações


Para que o satélite consiga mapear todos os 150 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Terra serão necessários pelo menos três anos.


As observações por radar já têm extenso uso em aplicações militares, civis e científicas, como nas recentes avaliações de fenômenos como a erupção do vulcão Eyjafjallajoekull, na Islândia, e o vazamento de petróleo no Golfo do México.


A visão de microondas do TerraSAR-X permitiu que especialistas pudessem acompanhar e avaliar o status do vulcão islandês apesar de ele estar coberto por uma nuvem de cinzas. E no caso do vazamento, o satélite pode acompanhar o avanço da mancha de óleo no mar durante o dia e à noite, graças aos sinais de radar refletidos das água poluída.


Com a melhoria na precisão dos dados enviados pelo TanDEM, as aplicações deverão ser estendidas e aprofundadas.


Operadores de celulares, por exemplo, vão usar o modelo digital de elevação para escolher os melhores locais para a instalação de mastros; o setor de aviação poderá usar os dados para planejar rotas aéreas mais seguras; planejadores urbanos poderão avaliar riscos de enchentes com mais precisão e autoridades marítimas poderão usar a informação para rastrear piratas e navios de pesca ilegais.


A missão TerraSAR-X/TanDEM-X é operada por uma parceria público-privada. A Agência Espacial Alemã é dona do hardware, a EADS Astrium construiu os satélites e a Infoterra GmbH tem os direitos comerciais exclusivos sobre os dados.


Já há planos para lançar um outro satélite, para dar continuidade ao trabalho desta missão.


O próximo passo seria uma tecnologia de alta resolução e de grande alcance que permitiria que imagens de grande escala da superfície, extremamente detalhadas, sejam registradas em uma única passagem.


Fonte: BBC Brasil

Alemanha lança satélite para fazer mapa tridimensional da Terra

Satélite TanDEM-X (foto: Eads Astrium/M. Pikejl)

TanDEM-X vai voar em formação com o quase idêntico TerraSAR-X


Foi lançado em órbita nesta segunda-feira o satélite TanDEM-X, com a missão de compilar o mais preciso mapa em três dimensões da superfície da Terra.


O radar alemão vai voar em formação com um outro satélite idêntico, chamada TerraSAR-X, lançada em 2007.


Juntos, os dois satélites vão medir a variação de altura em todo o globo.


O mapa em três dimensões poderá ser usado para vários fins, entre eles, auxiliar aviões militares a voar em alturas extremamente baixas e ajudar equipes de resgate a avaliar onde foram os piores estragos após um terremoto, por exemplo.


“Nosso objetivo é gerar um modelo com resolução e qualidade que não existem hoje”, explicou Vark Helfritz, da empresa de imagens por satélite Infoterra GmbH.


“Este será um produto verdadeiramente global e ‘sem costuras’ – não será uma ‘colcha de retalhos’ de dados enviados por diferentes satélites e colocados juntos”, disse ele à BBC News.


O TanDEM-X foi levado para o espaço por um míssil balístico intercontinental adaptado, partindo do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão.


Órbita


O foguete foi lançado às 5h14 da manhã, hora de Brasília, e um sinal confirmando a separação do satélite foi recebido 29 minutos depois, por uma estação de rastreamento na Antártida.


O novo satélite foi colocado em uma órbita polar paralela à órbita do TerraSAR-X, cerca de 514 km acima do planeta.


“É a primeira vez que dois satélites foram colocados em formação tão próxima”, disse o brigadeiro Thomas Reiter, ex-astronauta e atual membro do painel executivo do Centro Aeroespacial Alemão (DLR).


“Suas órbitas os aproximam com um mínimo de distância de cerca de 200 metros. Isso será bastante desafiador para os controladores da missão, como você pode imaginar.”


Os radares vão emitir pulsos constantes de microondas contra a superfície do planeta. Ao medir o tempo que sinais levam para retornar à sua fonte de origem os instrumentos determinam as diferenças de altura.


O fato de os dois satélites estarem em formação tão próxima vai permitir que um deles aja como um transmissor/receptor e o outro como um segundo receptor.


Aplicações


Para que o satélite consiga mapear todos os 150 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Terra serão necessários pelo menos três anos.


As observações por radar já têm extenso uso em aplicações militares, civis e científicas, como nas recentes avaliações de fenômenos como a erupção do vulcão Eyjafjallajoekull, na Islândia, e o vazamento de petróleo no Golfo do México.


A visão de microondas do TerraSAR-X permitiu que especialistas pudessem acompanhar e avaliar o status do vulcão islandês apesar de ele estar coberto por uma nuvem de cinzas. E no caso do vazamento, o satélite pode acompanhar o avanço da mancha de óleo no mar durante o dia e à noite, graças aos sinais de radar refletidos das água poluída.


Com a melhoria na precisão dos dados enviados pelo TanDEM, as aplicações deverão ser estendidas e aprofundadas.


Operadores de celulares, por exemplo, vão usar o modelo digital de elevação para escolher os melhores locais para a instalação de mastros; o setor de aviação poderá usar os dados para planejar rotas aéreas mais seguras; planejadores urbanos poderão avaliar riscos de enchentes com mais precisão e autoridades marítimas poderão usar a informação para rastrear piratas e navios de pesca ilegais.


A missão TerraSAR-X/TanDEM-X é operada por uma parceria público-privada. A Agência Espacial Alemã é dona do hardware, a EADS Astrium construiu os satélites e a Infoterra GmbH tem os direitos comerciais exclusivos sobre os dados.


Já há planos para lançar um outro satélite, para dar continuidade ao trabalho desta missão.


O próximo passo seria uma tecnologia de alta resolução e de grande alcance que permitiria que imagens de grande escala da superfície, extremamente detalhadas, sejam registradas em uma única passagem.


Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Esquecer o Farol Alto? Nunca mais!



É isso aí. Para aqueles motoristas esquecidinhos (quem nunca fez isso) que deixa sempre o farol alto acesso e acaba atrapalhando outros motoristas, chegou o COMMUTER. Esse sistema desenvolvido por três estudiosos, entre eles Dovany Nonato, promete trocar o facho dos faróis dos automóveis automaticamente.


Estudos mostram que a visão ofuscada pelo farol alto demora até sete segundos para ser recuperada, tempo em que um veículo a 80km/h percore 155 metros, o suficiente para causar um grave acidente. Pensando nisso, os pesquisadores explicam a importância do sistema. Seu funcionamento não é muito complicado de se entender. O COMMUTER é acionado automaticamente quando o farol alto do veículo é ligado. Dessa forma, a partir de sensores, o sistema identifica a presença de um carro vindo no sentido oposto e assim, diminui a incidência de luz contra esse veículo. E após o cruzamento, volta a aumentar a incidência de luz ao verificar a ausência de carros à sua frente.


O COMMUTER demorou cinco anos para ser desenvolvido e já foi homologado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Esquecer o Farol Alto? Nunca mais!



É isso aí. Para aqueles motoristas esquecidinhos (quem nunca fez isso) que deixa sempre o farol alto acesso e acaba atrapalhando outros motoristas, chegou o COMMUTER. Esse sistema desenvolvido por três estudiosos, entre eles Dovany Nonato, promete trocar o facho dos faróis dos automóveis automaticamente.


Estudos mostram que a visão ofuscada pelo farol alto demora até sete segundos para ser recuperada, tempo em que um veículo a 80km/h percore 155 metros, o suficiente para causar um grave acidente. Pensando nisso, os pesquisadores explicam a importância do sistema. Seu funcionamento não é muito complicado de se entender. O COMMUTER é acionado automaticamente quando o farol alto do veículo é ligado. Dessa forma, a partir de sensores, o sistema identifica a presença de um carro vindo no sentido oposto e assim, diminui a incidência de luz contra esse veículo. E após o cruzamento, volta a aumentar a incidência de luz ao verificar a ausência de carros à sua frente.


O COMMUTER demorou cinco anos para ser desenvolvido e já foi homologado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Esquecer o Farol Alto? Nunca mais!



É isso aí. Para aqueles motoristas esquecidinhos (quem nunca fez isso) que deixa sempre o farol alto acesso e acaba atrapalhando outros motoristas, chegou o COMMUTER. Esse sistema desenvolvido por três estudiosos, entre eles Dovany Nonato, promete trocar o facho dos faróis dos automóveis automaticamente.


Estudos mostram que a visão ofuscada pelo farol alto demora até sete segundos para ser recuperada, tempo em que um veículo a 80km/h percore 155 metros, o suficiente para causar um grave acidente. Pensando nisso, os pesquisadores explicam a importância do sistema. Seu funcionamento não é muito complicado de se entender. O COMMUTER é acionado automaticamente quando o farol alto do veículo é ligado. Dessa forma, a partir de sensores, o sistema identifica a presença de um carro vindo no sentido oposto e assim, diminui a incidência de luz contra esse veículo. E após o cruzamento, volta a aumentar a incidência de luz ao verificar a ausência de carros à sua frente.


O COMMUTER demorou cinco anos para ser desenvolvido e já foi homologado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Esquecer o Farol Alto? Nunca mais!



É isso aí. Para aqueles motoristas esquecidinhos (quem nunca fez isso) que deixa sempre o farol alto acesso e acaba atrapalhando outros motoristas, chegou o COMMUTER. Esse sistema desenvolvido por três estudiosos, entre eles Dovany Nonato, promete trocar o facho dos faróis dos automóveis automaticamente.


Estudos mostram que a visão ofuscada pelo farol alto demora até sete segundos para ser recuperada, tempo em que um veículo a 80km/h percore 155 metros, o suficiente para causar um grave acidente. Pensando nisso, os pesquisadores explicam a importância do sistema. Seu funcionamento não é muito complicado de se entender. O COMMUTER é acionado automaticamente quando o farol alto do veículo é ligado. Dessa forma, a partir de sensores, o sistema identifica a presença de um carro vindo no sentido oposto e assim, diminui a incidência de luz contra esse veículo. E após o cruzamento, volta a aumentar a incidência de luz ao verificar a ausência de carros à sua frente.


O COMMUTER demorou cinco anos para ser desenvolvido e já foi homologado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Esquecer o Farol Alto? Nunca mais!


É isso aí. Para aqueles motoristas esquecidinhos (quem nunca fez isso) que deixa sempre o farol alto acesso e acaba atrapalhando outros motoristas, chegou o COMMUTER. Esse sistema desenvolvido por três estudiosos, entre eles Dovany Nonato, promete trocar o facho dos faróis dos automóveis automaticamente.


Estudos mostram que a visão ofuscada pelo farol alto demora até sete segundos para ser recuperada, tempo em que um veículo a 80km/h percore 155 metros, o suficiente para causar um grave acidente. Pensando nisso, os pesquisadores explicam a importância do sistema. Seu funcionamento não é muito complicado de se entender. O COMMUTER é acionado automaticamente quando o farol alto do veículo é ligado. Dessa forma, a partir de sensores, o sistema identifica a presença de um carro vindo no sentido oposto e assim, diminui a incidência de luz contra esse veículo. E após o cruzamento, volta a aumentar a incidência de luz ao verificar a ausência de carros à sua frente.


O COMMUTER demorou cinco anos para ser desenvolvido e já foi homologado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Esquecer o Farol Alto? Nunca mais!


É isso aí. Para aqueles motoristas esquecidinhos (quem nunca fez isso) que deixa sempre o farol alto acesso e acaba atrapalhando outros motoristas, chegou o COMMUTER. Esse sistema desenvolvido por três estudiosos, entre eles Dovany Nonato, promete trocar o facho dos faróis dos automóveis automaticamente.


Estudos mostram que a visão ofuscada pelo farol alto demora até sete segundos para ser recuperada, tempo em que um veículo a 80km/h percore 155 metros, o suficiente para causar um grave acidente. Pensando nisso, os pesquisadores explicam a importância do sistema. Seu funcionamento não é muito complicado de se entender. O COMMUTER é acionado automaticamente quando o farol alto do veículo é ligado. Dessa forma, a partir de sensores, o sistema identifica a presença de um carro vindo no sentido oposto e assim, diminui a incidência de luz contra esse veículo. E após o cruzamento, volta a aumentar a incidência de luz ao verificar a ausência de carros à sua frente.


O COMMUTER demorou cinco anos para ser desenvolvido e já foi homologado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo
cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados. [Imagem: Jian-Ping Wang]

Limites do magnetismo

A teoria afirma que a intensidade do magnetismo de um material tem limites, o que provavelmente está correto. Mas o que está sob suspeita é onde esse limite se encontra.

A equipe do Dr. Jian-Ping Wang, da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, sintetizou um material que é 18% mais magnético do que se acreditava possível.

O super ímã é formado por oito partes de ferro e uma parte de nitrogênio, um cristal não muito estável, cuja fórmula é Fe16N2.

Origem do magnetismo

Segundo reportagem da revista Science, a chave para o supermagnetismo está na estrutura extremamente complicada do cristal de Fe16N2.

O magnetismo de um material decorre do giro dos seus elétrons. Cada elétron funciona como um minúsculo magneto, com um campo magnético alinhado com o eixo do seu spin - quanto mais elétrons giram na mesma direção, maior se torna o magnetismo do material.

No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados.

Os elétrons que fluem entre os aglomerados comportam-se como os elétrons do ferro comum. Mas os elétrons dos átomos que circundam o átomo de nitrogênio tendem a ficar "travados" no lugar.

Como resultado, garante Wang, esses átomos contribuem para o magnetismo total do material de forma mais intensa do que os átomos individuais, aumentando a intensidade desse magnetismo.

Super ímã

Apesar dos resultados excepcionais, outros pesquisadores estão vendo os resultados com cautela, porque esse mesmo material já havia sido anunciado como um "super ímã" antes.

Um experimento anunciado por pesquisadores da empresa Hitachi contrariou essas observações - mas ninguém conseguiu repetir o experimento, e o assunto continua controverso até hoje.

O grande problema reside justamente na dificuldade de fabricar cristais de Fe16N2, que é metaestável e tende a se "quebrar" em outras estruturas cristalinas.

A equipe de Wang, no entanto, argumenta que vem aprimorando as técnicas há anos e que agora é capaz de crescer amostras de Fe16N2 estáveis.

Se esses novos ímãs puderem ser produzidos comercialmente, poderá ser possível, por exemplo, fabricar cabeças de leitura de discos rígidos menores e mais eficientes, permitindo colocar mais dados na mesma área e dando novo impulso ao crescimento da capacidade de armazenamento magnético.


Fonte: Inovação Tecnológica

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo
cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados. [Imagem: Jian-Ping Wang]

Limites do magnetismo

A teoria afirma que a intensidade do magnetismo de um material tem limites, o que provavelmente está correto. Mas o que está sob suspeita é onde esse limite se encontra.

A equipe do Dr. Jian-Ping Wang, da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, sintetizou um material que é 18% mais magnético do que se acreditava possível.

O super ímã é formado por oito partes de ferro e uma parte de nitrogênio, um cristal não muito estável, cuja fórmula é Fe16N2.

Origem do magnetismo

Segundo reportagem da revista Science, a chave para o supermagnetismo está na estrutura extremamente complicada do cristal de Fe16N2.

O magnetismo de um material decorre do giro dos seus elétrons. Cada elétron funciona como um minúsculo magneto, com um campo magnético alinhado com o eixo do seu spin - quanto mais elétrons giram na mesma direção, maior se torna o magnetismo do material.

No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados.

Os elétrons que fluem entre os aglomerados comportam-se como os elétrons do ferro comum. Mas os elétrons dos átomos que circundam o átomo de nitrogênio tendem a ficar "travados" no lugar.

Como resultado, garante Wang, esses átomos contribuem para o magnetismo total do material de forma mais intensa do que os átomos individuais, aumentando a intensidade desse magnetismo.

Super ímã

Apesar dos resultados excepcionais, outros pesquisadores estão vendo os resultados com cautela, porque esse mesmo material já havia sido anunciado como um "super ímã" antes.

Um experimento anunciado por pesquisadores da empresa Hitachi contrariou essas observações - mas ninguém conseguiu repetir o experimento, e o assunto continua controverso até hoje.

O grande problema reside justamente na dificuldade de fabricar cristais de Fe16N2, que é metaestável e tende a se "quebrar" em outras estruturas cristalinas.

A equipe de Wang, no entanto, argumenta que vem aprimorando as técnicas há anos e que agora é capaz de crescer amostras de Fe16N2 estáveis.

Se esses novos ímãs puderem ser produzidos comercialmente, poderá ser possível, por exemplo, fabricar cabeças de leitura de discos rígidos menores e mais eficientes, permitindo colocar mais dados na mesma área e dando novo impulso ao crescimento da capacidade de armazenamento magnético.


Fonte: Inovação Tecnológica

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados. [Imagem: Jian-Ping Wang]

Limites do magnetismo

A teoria afirma que a intensidade do magnetismo de um material tem limites, o que provavelmente está correto. Mas o que está sob suspeita é onde esse limite se encontra.

A equipe do Dr. Jian-Ping Wang, da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, sintetizou um material que é 18% mais magnético do que se acreditava possível.

O super ímã é formado por oito partes de ferro e uma parte de nitrogênio, um cristal não muito estável, cuja fórmula é Fe16N2.

Origem do magnetismo

Segundo reportagem da revista Science, a chave para o supermagnetismo está na estrutura extremamente complicada do cristal de Fe16N2.

O magnetismo de um material decorre do giro dos seus elétrons. Cada elétron funciona como um minúsculo magneto, com um campo magnético alinhado com o eixo do seu spin - quanto mais elétrons giram na mesma direção, maior se torna o magnetismo do material.

No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados.

Os elétrons que fluem entre os aglomerados comportam-se como os elétrons do ferro comum. Mas os elétrons dos átomos que circundam o átomo de nitrogênio tendem a ficar "travados" no lugar.

Como resultado, garante Wang, esses átomos contribuem para o magnetismo total do material de forma mais intensa do que os átomos individuais, aumentando a intensidade desse magnetismo.

Super ímã

Apesar dos resultados excepcionais, outros pesquisadores estão vendo os resultados com cautela, porque esse mesmo material já havia sido anunciado como um "super ímã" antes.

Um experimento anunciado por pesquisadores da empresa Hitachi contrariou essas observações - mas ninguém conseguiu repetir o experimento, e o assunto continua controverso até hoje.

O grande problema reside justamente na dificuldade de fabricar cristais de Fe16N2, que é metaestável e tende a se "quebrar" em outras estruturas cristalinas.

A equipe de Wang, no entanto, argumenta que vem aprimorando as técnicas há anos e que agora é capaz de crescer amostras de Fe16N2 estáveis.

Se esses novos ímãs puderem ser produzidos comercialmente, poderá ser possível, por exemplo, fabricar cabeças de leitura de discos rígidos menores e mais eficientes, permitindo colocar mais dados na mesma área e dando novo impulso ao crescimento da capacidade de armazenamento magnético.

Fonte: Inovação Tecnológica

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados. [Imagem: Jian-Ping Wang]

Limites do magnetismo

A teoria afirma que a intensidade do magnetismo de um material tem limites, o que provavelmente está correto. Mas o que está sob suspeita é onde esse limite se encontra.

A equipe do Dr. Jian-Ping Wang, da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, sintetizou um material que é 18% mais magnético do que se acreditava possível.

O super ímã é formado por oito partes de ferro e uma parte de nitrogênio, um cristal não muito estável, cuja fórmula é Fe16N2.

Origem do magnetismo

Segundo reportagem da revista Science, a chave para o supermagnetismo está na estrutura extremamente complicada do cristal de Fe16N2.

O magnetismo de um material decorre do giro dos seus elétrons. Cada elétron funciona como um minúsculo magneto, com um campo magnético alinhado com o eixo do seu spin - quanto mais elétrons giram na mesma direção, maior se torna o magnetismo do material.

No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados.

Os elétrons que fluem entre os aglomerados comportam-se como os elétrons do ferro comum. Mas os elétrons dos átomos que circundam o átomo de nitrogênio tendem a ficar "travados" no lugar.

Como resultado, garante Wang, esses átomos contribuem para o magnetismo total do material de forma mais intensa do que os átomos individuais, aumentando a intensidade desse magnetismo.

Super ímã

Apesar dos resultados excepcionais, outros pesquisadores estão vendo os resultados com cautela, porque esse mesmo material já havia sido anunciado como um "super ímã" antes.

Um experimento anunciado por pesquisadores da empresa Hitachi contrariou essas observações - mas ninguém conseguiu repetir o experimento, e o assunto continua controverso até hoje.

O grande problema reside justamente na dificuldade de fabricar cristais de Fe16N2, que é metaestável e tende a se "quebrar" em outras estruturas cristalinas.

A equipe de Wang, no entanto, argumenta que vem aprimorando as técnicas há anos e que agora é capaz de crescer amostras de Fe16N2 estáveis.

Se esses novos ímãs puderem ser produzidos comercialmente, poderá ser possível, por exemplo, fabricar cabeças de leitura de discos rígidos menores e mais eficientes, permitindo colocar mais dados na mesma área e dando novo impulso ao crescimento da capacidade de armazenamento magnético.

Fonte: Inovação Tecnológica

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo













cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados. [Imagem: Jian-Ping Wang]

Limites do magnetismo

A teoria afirma que a intensidade do magnetismo de um material tem limites, o que provavelmente está correto. Mas o que está sob suspeita é onde esse limite se encontra.

A equipe do Dr. Jian-Ping Wang, da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, sintetizou um material que é 18% mais magnético do que se acreditava possível.

O super ímã é formado por oito partes de ferro e uma parte de nitrogênio, um cristal não muito estável, cuja fórmula é Fe16N2.

Origem do magnetismo

Segundo reportagem da revista Science, a chave para o supermagnetismo está na estrutura extremamente complicada do cristal de Fe16N2.

O magnetismo de um material decorre do giro dos seus elétrons. Cada elétron funciona como um minúsculo magneto, com um campo magnético alinhado com o eixo do seu spin - quanto mais elétrons giram na mesma direção, maior se torna o magnetismo do material.

No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados.

Os elétrons que fluem entre os aglomerados comportam-se como os elétrons do ferro comum. Mas os elétrons dos átomos que circundam o átomo de nitrogênio tendem a ficar "travados" no lugar.

Como resultado, garante Wang, esses átomos contribuem para o magnetismo total do material de forma mais intensa do que os átomos individuais, aumentando a intensidade desse magnetismo.

Super ímã

Apesar dos resultados excepcionais, outros pesquisadores estão vendo os resultados com cautela, porque esse mesmo material já havia sido anunciado como um "super ímã" antes.

Um experimento anunciado por pesquisadores da empresa Hitachi contrariou essas observações - mas ninguém conseguiu repetir o experimento, e o assunto continua controverso até hoje.

O grande problema reside justamente na dificuldade de fabricar cristais de Fe16N2, que é metaestável e tende a se "quebrar" em outras estruturas cristalinas.

A equipe de Wang, no entanto, argumenta que vem aprimorando as técnicas há anos e que agora é capaz de crescer amostras de Fe16N2 estáveis.

Se esses novos ímãs puderem ser produzidos comercialmente, poderá ser possível, por exemplo, fabricar cabeças de leitura de discos rígidos menores e mais eficientes, permitindo colocar mais dados na mesma área e dando novo impulso ao crescimento da capacidade de armazenamento magnético.


Fonte: Inovação Tecnológica

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo

Físicos afirmam ter criado material mais magnético do mundo













cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados. [Imagem: Jian-Ping Wang]

Limites do magnetismo

A teoria afirma que a intensidade do magnetismo de um material tem limites, o que provavelmente está correto. Mas o que está sob suspeita é onde esse limite se encontra.

A equipe do Dr. Jian-Ping Wang, da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, sintetizou um material que é 18% mais magnético do que se acreditava possível.

O super ímã é formado por oito partes de ferro e uma parte de nitrogênio, um cristal não muito estável, cuja fórmula é Fe16N2.

Origem do magnetismo

Segundo reportagem da revista Science, a chave para o supermagnetismo está na estrutura extremamente complicada do cristal de Fe16N2.

O magnetismo de um material decorre do giro dos seus elétrons. Cada elétron funciona como um minúsculo magneto, com um campo magnético alinhado com o eixo do seu spin - quanto mais elétrons giram na mesma direção, maior se torna o magnetismo do material.

No cristal de Fe16N2, cada átomo de nitrogênio fica no centro de um aglomerado de seis átomos de ferro, com dois outros átomos de ferro unindo os diversos aglomerados.

Os elétrons que fluem entre os aglomerados comportam-se como os elétrons do ferro comum. Mas os elétrons dos átomos que circundam o átomo de nitrogênio tendem a ficar "travados" no lugar.

Como resultado, garante Wang, esses átomos contribuem para o magnetismo total do material de forma mais intensa do que os átomos individuais, aumentando a intensidade desse magnetismo.

Super ímã

Apesar dos resultados excepcionais, outros pesquisadores estão vendo os resultados com cautela, porque esse mesmo material já havia sido anunciado como um "super ímã" antes.

Um experimento anunciado por pesquisadores da empresa Hitachi contrariou essas observações - mas ninguém conseguiu repetir o experimento, e o assunto continua controverso até hoje.

O grande problema reside justamente na dificuldade de fabricar cristais de Fe16N2, que é metaestável e tende a se "quebrar" em outras estruturas cristalinas.

A equipe de Wang, no entanto, argumenta que vem aprimorando as técnicas há anos e que agora é capaz de crescer amostras de Fe16N2 estáveis.

Se esses novos ímãs puderem ser produzidos comercialmente, poderá ser possível, por exemplo, fabricar cabeças de leitura de discos rígidos menores e mais eficientes, permitindo colocar mais dados na mesma área e dando novo impulso ao crescimento da capacidade de armazenamento magnético.


Fonte: Inovação Tecnológica

quarta-feira, 28 de julho de 2010

O incrível estacionamento sem paredes de 65 milhões de dólares em Miami



Este incrível estacionamento de 65 milhões de dólares na Lincoln Road, 1111, em Miami é quase totalmente sem paredes. Isso apesar de ter lá dentro 300 carros, inúmeras lojas de luxo e alguns apartamentos caríssimos.

O prédio do número 1111 da Lincoln Road não é o primeiro estacionamento de uso misto a incorporar comércio e residências em seu projeto, mas é o primeiro que vimos fazer de modo tão artístico. Criado para acompanhar o banco que foi construído ao lado, o 1111 é um trabalho do escritório de arquitetura Herzog & de Meuron. Tecnicamente o prédio tem 11 andares, mas cada andar tem uma altura diferente, variando entre 2,1 e 10 metros.



O piso térreo é projetado para o comércio (lugares caros como a Taschen e Inkanta), com o último andar usado para as coberturas e um enorme salão de festas. Tudo o que fica no meio é arte ou estacionamento.

E antes que você se preocupe com a possibilidade de alguém cair do prédio ou bater em uma loja, saiba que os carros só entram lá com manobristas.

Fonte: Jalopnik

O incrível estacionamento sem paredes de 65 milhões de dólares em Miami



Este incrível estacionamento de 65 milhões de dólares na Lincoln Road, 1111, em Miami é quase totalmente sem paredes. Isso apesar de ter lá dentro 300 carros, inúmeras lojas de luxo e alguns apartamentos caríssimos.

O prédio do número 1111 da Lincoln Road não é o primeiro estacionamento de uso misto a incorporar comércio e residências em seu projeto, mas é o primeiro que vimos fazer de modo tão artístico. Criado para acompanhar o banco que foi construído ao lado, o 1111 é um trabalho do escritório de arquitetura Herzog & de Meuron. Tecnicamente o prédio tem 11 andares, mas cada andar tem uma altura diferente, variando entre 2,1 e 10 metros.



O piso térreo é projetado para o comércio (lugares caros como a Taschen e Inkanta), com o último andar usado para as coberturas e um enorme salão de festas. Tudo o que fica no meio é arte ou estacionamento.

E antes que você se preocupe com a possibilidade de alguém cair do prédio ou bater em uma loja, saiba que os carros só entram lá com manobristas.

Fonte: Jalopnik

O incrível estacionamento sem paredes de 65 milhões de dólares em Miami



Este incrível estacionamento de 65 milhões de dólares na Lincoln Road, 1111, em Miami é quase totalmente sem paredes. Isso apesar de ter lá dentro 300 carros, inúmeras lojas de luxo e alguns apartamentos caríssimos.

O prédio do número 1111 da Lincoln Road não é o primeiro estacionamento de uso misto a incorporar comércio e residências em seu projeto, mas é o primeiro que vimos fazer de modo tão artístico. Criado para acompanhar o banco que foi construído ao lado, o 1111 é um trabalho do escritório de arquitetura Herzog & de Meuron. Tecnicamente o prédio tem 11 andares, mas cada andar tem uma altura diferente, variando entre 2,1 e 10 metros.



O piso térreo é projetado para o comércio (lugares caros como a Taschen e Inkanta), com o último andar usado para as coberturas e um enorme salão de festas. Tudo o que fica no meio é arte ou estacionamento.

E antes que você se preocupe com a possibilidade de alguém cair do prédio ou bater em uma loja, saiba que os carros só entram lá com manobristas.

Fonte: Jalopnik

O incrível estacionamento sem paredes de 65 milhões de dólares em Miami



Este incrível estacionamento de 65 milhões de dólares na Lincoln Road, 1111, em Miami é quase totalmente sem paredes. Isso apesar de ter lá dentro 300 carros, inúmeras lojas de luxo e alguns apartamentos caríssimos.

O prédio do número 1111 da Lincoln Road não é o primeiro estacionamento de uso misto a incorporar comércio e residências em seu projeto, mas é o primeiro que vimos fazer de modo tão artístico. Criado para acompanhar o banco que foi construído ao lado, o 1111 é um trabalho do escritório de arquitetura Herzog & de Meuron. Tecnicamente o prédio tem 11 andares, mas cada andar tem uma altura diferente, variando entre 2,1 e 10 metros.



O piso térreo é projetado para o comércio (lugares caros como a Taschen e Inkanta), com o último andar usado para as coberturas e um enorme salão de festas. Tudo o que fica no meio é arte ou estacionamento.

E antes que você se preocupe com a possibilidade de alguém cair do prédio ou bater em uma loja, saiba que os carros só entram lá com manobristas.

Fonte: Jalopnik

LHC funciona na potência total e colide prótons pela primeira vez

Hoje, 30 de março de 2010, às 8h06 (horário de Brasília), o acelerador de partículas LHC (Large Hadron Collider) atingiu enfim sua meta de potência de 7 TeV (tera elétron-volts), e colidiu partículas sub-atômicas pela primeira vez. Agora físicos em todo o mundo aguardam ansiosamente pelos dados resultantes do experimento, que prometem abrir muitos novos caminhos para a ciência.


“Começa a busca pela matéria escura, novas forças, novas dimensões e o Bóson de Higgs,” disse a porta-voz de um dos núcleos do LHC, Fabiola Gianotti. Rolf Heuer, diretor geral do CERN — a organização de pesquisas responsável pelo LHC — também se mostrou bastante animado com as conquistas científicas desta manhã: “é um ótimo dia para ser um físico de partículas”, disse ele.

O LHC tinha atingido o recorde de 3,5 TeV há cerca de 10 dias atrás. Hoje o LHC inicia um novo ciclo, no qual trabalhará por 18 a 24 meses com a energia de 7 TeV, já se preparando para a seguir colidir partículas com o dobro da energia: 14 TeV.


Veja no vídeo abaixo a reação dos cientistas no CERN ao ver que os feixes de prótons haviam colidido com sucesso pela primeira vez (a partir dos 50 segundos do vídeo):






Fonte: Tecnoblog

LHC funciona na potência total e colide prótons pela primeira vez

Hoje, 30 de março de 2010, às 8h06 (horário de Brasília), o acelerador de partículas LHC (Large Hadron Collider) atingiu enfim sua meta de potência de 7 TeV (tera elétron-volts), e colidiu partículas sub-atômicas pela primeira vez. Agora físicos em todo o mundo aguardam ansiosamente pelos dados resultantes do experimento, que prometem abrir muitos novos caminhos para a ciência.


“Começa a busca pela matéria escura, novas forças, novas dimensões e o Bóson de Higgs,” disse a porta-voz de um dos núcleos do LHC, Fabiola Gianotti. Rolf Heuer, diretor geral do CERN — a organização de pesquisas responsável pelo LHC — também se mostrou bastante animado com as conquistas científicas desta manhã: “é um ótimo dia para ser um físico de partículas”, disse ele.

O LHC tinha atingido o recorde de 3,5 TeV há cerca de 10 dias atrás. Hoje o LHC inicia um novo ciclo, no qual trabalhará por 18 a 24 meses com a energia de 7 TeV, já se preparando para a seguir colidir partículas com o dobro da energia: 14 TeV.


Veja no vídeo abaixo a reação dos cientistas no CERN ao ver que os feixes de prótons haviam colidido com sucesso pela primeira vez (a partir dos 50 segundos do vídeo):






Fonte: Tecnoblog

LHC funciona na potência total e colide prótons pela primeira vez

Hoje, 30 de março de 2010, às 8h06 (horário de Brasília), o acelerador de partículas LHC (Large Hadron Collider) atingiu enfim sua meta de potência de 7 TeV (tera elétron-volts), e colidiu partículas sub-atômicas pela primeira vez. Agora físicos em todo o mundo aguardam ansiosamente pelos dados resultantes do experimento, que prometem abrir muitos novos caminhos para a ciência.

“Começa a busca pela matéria escura, novas forças, novas dimensões e o Bóson de Higgs,” disse a porta-voz de um dos núcleos do LHC, Fabiola Gianotti. Rolf Heuer, diretor geral do CERN — a organização de pesquisas responsável pelo LHC — também se mostrou bastante animado com as conquistas científicas desta manhã: “é um ótimo dia para ser um físico de partículas”, disse ele.

O LHC tinha atingido o recorde de 3,5 TeV há cerca de 10 dias atrás. Hoje o LHC inicia um novo ciclo, no qual trabalhará por 18 a 24 meses com a energia de 7 TeV, já se preparando para a seguir colidir partículas com o dobro da energia: 14 TeV.

Veja no vídeo abaixo a reação dos cientistas no CERN ao ver que os feixes de prótons haviam colidido com sucesso pela primeira vez (a partir dos 50 segundos do vídeo):





Fonte: Tecnoblog

LHC funciona na potência total e colide prótons pela primeira vez

Hoje, 30 de março de 2010, às 8h06 (horário de Brasília), o acelerador de partículas LHC (Large Hadron Collider) atingiu enfim sua meta de potência de 7 TeV (tera elétron-volts), e colidiu partículas sub-atômicas pela primeira vez. Agora físicos em todo o mundo aguardam ansiosamente pelos dados resultantes do experimento, que prometem abrir muitos novos caminhos para a ciência.

“Começa a busca pela matéria escura, novas forças, novas dimensões e o Bóson de Higgs,” disse a porta-voz de um dos núcleos do LHC, Fabiola Gianotti. Rolf Heuer, diretor geral do CERN — a organização de pesquisas responsável pelo LHC — também se mostrou bastante animado com as conquistas científicas desta manhã: “é um ótimo dia para ser um físico de partículas”, disse ele.

O LHC tinha atingido o recorde de 3,5 TeV há cerca de 10 dias atrás. Hoje o LHC inicia um novo ciclo, no qual trabalhará por 18 a 24 meses com a energia de 7 TeV, já se preparando para a seguir colidir partículas com o dobro da energia: 14 TeV.

Veja no vídeo abaixo a reação dos cientistas no CERN ao ver que os feixes de prótons haviam colidido com sucesso pela primeira vez (a partir dos 50 segundos do vídeo):





Fonte: Tecnoblog